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Na oportunidade, o sindicato assinou um carta de exigências, em conjunto com o Sindoif, que continha uma pauta de reivindicações estruturantes para a valorização da Rede Federal e da comunidade acadêmica
O ministro da Educação, Camilo Santana, visitou o Rio Grande do Sul e cumpriu agenda na capital Porto Alegre na última quarta-feira, dia 20 de agosto. O objetivo principal foi a assinatura da ordem de serviço para as obras do Campus Zona Norte do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS). A assinatura foi realizada durante visita de Camilo ao Campus Porto Alegre, onde pôde percorrer os espaços recuperados após a enchente de 2024. Durante a visita, diversos sindicatos e entidades representativas aproveitaram a ocasião para cobrar maior visibilidade da educação no governo federal e a não retomada da reforma administrativa.
“O ministro esteve no local para assinar a liberação de financiamento destinado às obras do novo campus da Zona Norte da capital gaúcha, mas foi recebido também com reivindicações ligadas à consolidação das estruturas já existentes nos institutos federais. Entre as principais demandas apresentadas, destacaram-se a ampliação e funcionamento adequado dos restaurantes estudantis, considerados precários atualmente, entre diversas outras pautas de interesse da educação pública federal”, destacou o presidente da APROFURG - Seção Sindical do ANDES-SN, Gustavo Miranda, que também esteve presente na atividade.
As entidades solicitaram não apenas a construção dos prédios, mas a garantia de gestão e funcionamento com servidores públicos federais, em vez de terceirizados, assegurando qualidade no atendimento aos estudantes. Também foram reforçadas pautas relacionadas ao acordo de greve, além do combate a preconceitos, racismo e homofobia, que têm se manifestado em episódios recentes dentro das instituições.
O encontro reuniu sindicatos parceiros, como a APROFURG, o Sindoif, a Assufrgs, Sinasefe, Sindisaúde e o núcleo 39 do CPERS, além de vários coletivos estudantis. As entidades entregaram cartas e realizaram falas conjuntas. Vale ressaltar que a agenda ocorreu dentro do campus do IFRS Campus Porto Alegre, que ainda sofre os impactos das enchentes do ano passado, quando ficou mais de um mês submerso. Apesar da reunião breve, o diálogo permitiu a entrega das reivindicações e o registro das cobranças da comunidade acadêmica em relação às condições estruturais e à valorização da educação pública.
Foto: Christofer Dalla Lana Foto: Christofer Dalla Lana
CARTA SINDOIF E APROFURG
Durante a visita do ministro da Educação, Camilo Santana, ao IFRS, o SINDOIF – Seção Sindical do ANDES-SN no IFRS, em conjunto com a APROFURG, entregou uma carta contendo uma pauta de reivindicações que cobram ações urgentes contra o desfinanciamento e a precarização da Rede Federal.
Entre os pontos centrais, estão o combate efetivo ao assédio e à discriminação, a valorização do trabalho docente com revisão da Portaria MEC nº 983/2023, a realização de concursos para profissionais da educação inclusiva, a implementação de restaurantes estudantis em todos os campi, a ampliação do quadro de técnicos administrativos e a priorização da consolidação dos campi da Fase 3. O sindicato destacou que a comunidade acadêmica não aceitará retrocessos e permanecerá mobilizada até obter respostas concretas do governo.
Leia a carta na íntegra no link https://tinyurl.com/cartasindoifapro
Na oportunidade, o sindicato assinou um carta de exigências, em conjunto com o Sindoif, que continha uma pauta de reivindicações estruturantes para a valorização da Rede Federal e da comunidade acadêmica
O ministro da Educação, Camilo Santana, visitou o Rio Grande do Sul e cumpriu agenda na capital Porto Alegre na última quarta-feira, dia 20 de agosto. O objetivo principal foi a assinatura da ordem de serviço para as obras do Campus Zona Norte do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS). A assinatura foi realizada durante visita de Camilo ao Campus Porto Alegre, onde pôde percorrer os espaços recuperados após a enchente de 2024. Durante a visita, diversos sindicatos e entidades representativas aproveitaram a ocasião para cobrar maior visibilidade da educação no governo federal e a não retomada da reforma administrativa.
“O ministro esteve no local para assinar a liberação de financiamento destinado às obras do novo campus da Zona Norte da capital gaúcha, mas foi recebido também com reivindicações ligadas à consolidação das estruturas já existentes nos institutos federais. Entre as principais demandas apresentadas, destacaram-se a ampliação e funcionamento adequado dos restaurantes estudantis, considerados precários atualmente, entre diversas outras pautas de interesse da educação pública federal”, destacou o presidente da APROFURG - Seção Sindical do ANDES-SN, Gustavo Miranda, que também esteve presente na atividade.
As entidades solicitaram não apenas a construção dos prédios, mas a garantia de gestão e funcionamento com servidores públicos federais, em vez de terceirizados, assegurando qualidade no atendimento aos estudantes. Também foram reforçadas pautas relacionadas ao acordo de greve, além do combate a preconceitos, racismo e homofobia, que têm se manifestado em episódios recentes dentro das instituições.
O encontro reuniu sindicatos parceiros, como a APROFURG, o Sindoif, a Assufrgs, Sinasefe, Sindisaúde e o núcleo 39 do CPERS, além de vários coletivos estudantis. As entidades entregaram cartas e realizaram falas conjuntas. Vale ressaltar que a agenda ocorreu dentro do campus do IFRS Campus Porto Alegre, que ainda sofre os impactos das enchentes do ano passado, quando ficou mais de um mês submerso. Apesar da reunião breve, o diálogo permitiu a entrega das reivindicações e o registro das cobranças da comunidade acadêmica em relação às condições estruturais e à valorização da educação pública.
CARTA SINDOIF E APROFURG
Durante a visita do ministro da Educação, Camilo Santana, ao IFRS, o SINDOIF – Seção Sindical do ANDES-SN no IFRS, em conjunto com a APROFURG, entregou uma carta contendo uma pauta de reivindicações que cobram ações urgentes contra o desfinanciamento e a precarização da Rede Federal.
Entre os pontos centrais, estão o combate efetivo ao assédio e à discriminação, a valorização do trabalho docente com revisão da Portaria MEC nº 983/2023, a realização de concursos para profissionais da educação inclusiva, a implementação de restaurantes estudantis em todos os campi, a ampliação do quadro de técnicos administrativos e a priorização da consolidação dos campi da Fase 3. O sindicato destacou que a comunidade acadêmica não aceitará retrocessos e permanecerá mobilizada até obter respostas concretas do governo.
Leia a carta na íntegra no link https://tinyurl.com/cartasindoifapro
📢 A APROFURG - Seção Sindical do ANDES-SN informa a todos e todas que entre os dias 18/08 e 25/08, a secretaria funcionará em horário reduzido, das 8h às 14h.
O sindicato continua aberto no horário normal, entre 8h e 18h, sem fechar ao meio-dia.
Agradecemos a compreensão!
NOTA DE REPÚDIO
A Diretoria da APROFURG - Seção Sindical do ANDES-SN, gestão 2024-2026, vem a público expressar, de forma firme e inegociável, seu repúdio a qualquer tentativa de anistiar aqueles que atentaram contra o Estado Democrático de Direito no trágico 8 de janeiro de 2023.
Toda e qualquer proposta que busque conceder anistia a golpistas deve ser categoricamente rejeitada por todas e todos que defendem a democracia. É dever de nossa sociedade e de suas instituições garantir que crimes contra o povo, contra o patrimônio público e contra o país não fiquem impunes.
Diante disso, repudiamos a iniciativa da Câmara Municipal de Vereadores de Rio Grande que, na sessão desta terça-feira, 12 de agosto de 2025, votou moção de apoio a favor da anistia aos golpistas. Essa postura afronta diretamente os princípios que defendemos: a responsabilização justa e exemplar de quem atacou a democracia brasileira.
O texto proposto por uma parcela específica de Vereadores que compõem a Câmara Municipal do Rio Grande-RS, abre um precedente perigoso e incorre em erro grave de interpretação no momento que inicia com a frase “...concessão de anistia a todos os cidadãos injustamente punidos por atos de natureza política e de livre expressão”. Não podemos minimizar um movimento golpista e de quebra dos princípios democráticos como de natureza política, pois isso banaliza os movimentos e lutas políticas legítimas e democráticas, além de oficializar que todo e qualquer cidadão se sinta no direito de propor a instauração de uma ditadura e deposição de um governo democraticamente eleito.
Além disso, o uso de “livre expressão”, para o contexto que presenciamos no dia 08 de janeiro de 2023, em nada representa o significado desta expressão, mas sim um salvo conduto a todos e todas que não concordarem com um resultado alcançado de forma democrática, se “expressem livremente” depredando o patrimônio público, agredindo servidores públicos de todas as esferas e promovendo o caos social.
Não aceitamos que o Legislativo Municipal se coloque ao lado de criminosos que atentaram contra as liberdades democráticas, contra o povo brasileiro e contra a soberania nacional.
Em defesa da democracia, contra o golpismo e a impunidade!